O presidente eleito falou em “harmonia” e propôs a paz e o respeito, mesmo em relação aos adversários
Gobetti - Presidente |
A medida judicial pretendida pela vereadora Vilma do Posto não encontrou acolhida pelo juiz da segunda vara, que optou pelo indeferimento do pedido formulado por entender incabível da medida jurídica pleiteada. Assim, a sessão transcorreu normalmente e Wilson Gobetti foi eleito presidente da Câmara Municipal por aclamação.
Pedro Ivo Vice-Presidente |
Baduquinha 1º Secretário |
Silmara Mattiazzo 2ª Secretária |
Gobetti encerrou conclamando todos à harmonia. “Queremos a paz. Não vai haver revanchismos. Iremos tratar a todos, adversários ou não, com muito respeito”, concluiu.
Medida judicial
Vilma do Posto |
No lugar, ela deu entrada a um pedido administrativo propondo a impugnação da candidatura concorrente com fundamento na lei da ficha limpa, considerando que Gobetti teve contas rejeitadas em gestão passada como presidente do Legislativo.
Ao que se sabe, o presidente Omar Kazon não deu resposta ao pedido de impugnação. Vilma ainda teria representado à promotoria pública local com o mesmo objetivo, o de impugnar a candidatura Gobetti.
Além dessas duas ações, Vilma do Posto também entrou com mandado de segurança, que correu pela segunda vara na Comarca, querendo inviabilizar a realização da sessão de escolha dos membros da Mesa Diretora. Com uma reposta positiva do juiz, Vilma via sucesso em compor chapa para uma nova eleição que fatalmente seria convocada.
A resposta foi negativa. O juiz considerou ausentes os fundamentos jurídicos para ensejar um deferimento e o conseqüente impedimento de realização da eleição.
A resposta chegou pela manhã à Câmara Municipal, trazida pelos advogados que faziam plantão no fórum, no aguardo de uma definição, tranqüilizando o presidente Omar Kazon e os próprios vereadores candidatos e propiciando o início dos trabalhos.
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